quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Empreendedorismo Feminino: Exemplos para inspirar

 O Dia do Empreendedorismo Feminino comemorado mundialmente no dia 19 de novembro. A iniciativa foi criada em 2014 pela ONU e liderada pela ONU Mulheres, com o intuito de destacar e fortalecer o papel da mulher no ambiente empreendedor e de negócios.

O exemplo tem efeito multiplicador. Ao contar histórias de mulheres empreendedoras, abrimos caminho para a próxima geração de uma maior igualdade dentro dos espaços corporativos.

Hoje, trouxemos relatos de mulheres empreendedoras para inspirar outras mulheres e homens; mulheres que já passaram por muitas dificuldades para liderarem grandes empresas.

Empreendedoras de sucesso


Leila Velez e Zica Assis – Beleza Natural

Imagine essa rotina se repetindo todos os dias durante a semana: uma ex-empregada doméstica, um ex-taxista e dois ex-atendentes do McDonald’s diariamente colando no vidro atrás do motorista o “anúncio” em papel xerocado, com os seguintes dizeres: “Se seus cabelos são um problema, nós somos a solução”.

Foi assim que Zica Assis e Leila Velez começaram a divulgar seus produtos, há mais de 20 anos atrás. Nessa época, já misturavam produtos e matérias-primas para finalizar cabelos cacheados.

Ambas contam que foram intermináveis testes – deixando até familiares carecas, mas finalmente encontraram a fórmula.

Assim, nasceu o Beleza Natural, primeiro instituto especializado em cabelos crespos, cacheados e ondulados do Brasil. E não pense que o sucesso não veio rápido, viu? Iniciou com uma salinha de 30m² que recebia imensas filas na porta, tocada pelos quatro sócios.

As chances de dar errado eram grandes, mas nas palavras da presidente e co-fundadora, Leila Velez, “a gente acreditava muito em um sonho e era tudo que a gente tinha”.



Luiza Helena Trajano – Magazine Luiza

Essa história muita gente já conhece, mas foi inseri-la em nossa lista para reforçar a inspiração. Luiza nasceu e foi criada no interior de São Paulo, em Franca, sendo filha e sobrinha única, conta que aprendeu muito da inteligência emocional com a mãe e a ter espírito de vendedora com a tia.

Somando valores como honestidade, sonho grande, generosidade e aprendizado constante, transformou a loja fundada pelos tios em um dos maiores varejistas do país: o Magazine Luiza.

Em entrevista para o site Endeavor, diz: “Eu sou vendedora. A minha família é vendedora. Eu não tenho vergonha de dizer isso. Comecei a trabalhar no varejo aos 12 anos porque queria comprar presente de Natal para as pessoas que eu gostava. Com o dinheiro das comissões, eu consegui. Todo mundo que trabalha vende algo para alguém. No Magazine Luiza, durante cinco anos, todo mundo tinha o cargo de vendedor no crachá. Isso é motivo de orgulho e não de vergonha.”



Maria José de Lima Freitas – Mazé Doces

Conhecida como Mazé, a mudança de vida de Maria José de Lima Freitas veio ao 44 anos de idade, por meio de doces.

Após perder o emprego de faxineira e passar mais de um ano desempregada, ela decidiu começar a vender doces para gerar renda e sustentar os dois filhos. Cenário que é muito comum nos dias de hoje.

Foi em 1999 que ela vendeu o primeiro tacho de doce de amendoim, rendendo apenas R$ 20 reais, mas a doceira que tomou a frente do negócio ficou firme e forte para que o “Mazé Doces” desse certo.

Atualmente, a Mazé Doces produz mais de 100 toneladas de doces anualmente, com mais de 25 funcionários e tem faturamento anual de R$ 1 milhão.



Sônia Hess – Dudalina

Foi no meio de uma situação que poderia ser vista como prejuízo, que a Dudalina nasceu. Seu Duda, pai de Sônia Hess, em uma de suas idas para São Paulo para reabastecer o estoque, acabou comprando muito mais do que o ideal de um tecido.

Foi graças ao espírito empreendedor da mãe de Sônia, Dona Lina, que a situação reverteu.

Ela descosturou uma camisa que tinha na venda, entendeu como a peça era feita, contratou duas costureiras (que passaram a trabalhar no quarto dos filhos) e, naquela tarde, fizeram três peças que venderam bem rápido.

Da situação, Dona Lina viu uma oportunidade e assim nasceu a Dudalina, em 1957.

As primeiras lojas de Balneário Camboriú foram dos pais de Sônia. Segundo ela, as tocadas pela mãe, de quem herdou a sensibilidade para os negócios, eram muito mais bem sucedidas.

Com 11 irmãos homens, Sônia assumiu a presidência da camisaria fundada pelos dois e a transformou na maior exportadora de camisas do país.


Você conhecia alguma dessas mulheres? Qual das histórias mais te inspirou? Deixe aqui nos comentários.


Desafios do empreender feminino

O empreendedorismo feminino está evoluindo e moldando o cenário dos negócios de maneira significativa. Ele desempenha um papel de extrema importância tanto na esfera econômica quanto na social. Seus impactos abrangem diversos aspectos da sociedade, promovendo avanços significativos.

Apesar de avanços no cenário nacional para mulheres que querem empreender, ainda há obstáculos na jornada daquelas que querem ter seu próprio negócio como preconceitos e dificuldade de acesso a crédito.

Para compreender essa questão, sugerimos o vídeo “Empreendedorismo Feminino: quais são os desafios?” (duração do vídeo: 25 minutos) disponível em https://www.youtube.com/watch?v=5yKw68CYIAc .



Outro material importante para a compreensão desse assunto é o texto “Desafios do empreendedorismo feminino”. Confira abaixo:

Desafios do empreendedorismo feminino

Começar um negócio, passar por todas as etapas desde o planejamento até o desenvolvimento e, ainda se manter no mercado de forma competitiva é bem desafiador. Para tanto exige da nova empreendedora habilidades diferenciadas e essas questões valem tanto para os homens, quanto para as mulheres.

Para as mulheres os desafios podem ser ainda maiores, apesar de terem mais escolaridade que os homens. O percentual total de mulheres com o ensino médio completo e o superior incompleto é 10 pontos a mais do que a mesma faixa no grupo masculino.

Dentre os principais desafios que o empreendedorismo feminino enfrenta, destacamos, a jornada múltipla, o preconceito, a falta de incentivo e taxas de juros mais altas.

Jornada múltipla

Nas últimas duas décadas, houve uma evolução da participação das mulheres no mercado de trabalho. Por exemplo, elas se capacitaram mais que os homens, segundo a GEM de 2018. No entanto, ainda existe uma pressão cultural para que sejam as responsáveis pelo lar e pelos cuidados com os familiares.

A pesquisa mostra que no Brasil, em 2017, as mulheres se dedicaram aos cuidados de pessoas e afazeres domésticos, cerca de 73% mais horas que os homens. Foram identificadas 18,1 horas/semana das mulheres contra 10,5 horas por semana dedicadas pelos homens.

Por isso, muitas mulheres acabam se dedicando a seus negócios em tempo parcial. Assim, elas conseguem conciliar o trabalho remunerado com os afazeres domésticos e cuidados de pessoas. Quando falamos de donas de negócio, a pesquisa aponta que as mulheres se dedicam 30% a menos a suas empresas no comparativo com os homens.

No caso das mulheres empreendedoras, isso significa que elas precisam se desdobrar em diversos papéis. Por exemplo, elas se responsabilizam pelas tarefas domésticas e cuidados e à família ao mesmo tempo em que administram seus negócios. Além disso, as mulheres ainda cuidam de suas carreiras, atualizando-se profissionalmente e culturalmente.

Essa jornada múltipla acarreta uma carga física e psicológica muito alta. Conciliar empresa, casa, família e estudos não é fácil; ainda assim, as mulheres assumem esses vários papéis e realizam essas tarefas com garra, mesmo que ás vezes algumas delas fiquem comprometidas.

Preconceito

A discriminação baseada em estereótipos de gênero, nomeada sexismo, é outro grande desafio que o empreendedorismo feminino enfrenta.  Inclusive, o tempo todo, ele faz parte da luta da mulher no mundo dos negócios.

Isto porque, as mulheres ainda sofrem julgamentos desiguais em relação aos homens. Por sua vez, eles ainda são considerados mais competentes em assuntos relacionados a negócios. O que pode ser entendido como efeito da forte influência cultural, construídas e reiterada por séculos de história.

Assim, o ambiente fica, muitas vezes, pouco representativo e convidativo às mulheres para que desenvolvam seus projetos e negócios. Eventualmente, esse cenário é intensificado em setores onde existe a predominância masculina. Por exemplo, setores de tecnologia e informática, nos quais a presença feminina ainda é extremamente baixa.

Falta de incentivo

As empreendedoras sofrem com a falta de apoio de suas próprias famílias. Inclusive, também encontram dificuldade de aceitação entre os amigos, que não confiam no potencial de seus negócios.

Apesar disso, algumas instituições vêm investindo em negócios criados por mulheres, por entender que quando uma mulher tem um negócio ela se preocupa com o entorno, transbordando o empreendedorismo e seus desdobramentos para a sociedade.

Uma consequência perigosa disso é o abalo na autoconfiança. O que é uma questão profunda e pessoal, que pode trazer grandes prejuízos para o negócio. Por exemplo, a insegurança pode dificultar a tomada de decisão gerencial por parte da empresária.

De acordo com a GEM 2018, 50,7% das mulheres concordaram que o medo de fracassar não as impediria de começar um novo negócio. Por outro lado, 61,4% dos homens afirmaram isso. As mulheres se mostram mais inseguras nas tomadas de decisão. Quando questionadas se possuem conhecimento, habilidade e experiência necessárias para iniciar um novo negócio, 49,2% das mulheres concordaram que possuem, contra 59,5% dos homens.

Quanto aos investimentos, muitas não recebem incentivos e utilizam recursos próprio ou de empréstimos familiares. Mais pesquisas apontam que as mulheres pagam mais juros apesar de serem mais adimplentes do que os homens.

Texto disponível em: https://sebraemg.com.br/empreendedorismo-feminino-desafios-oportunidades/



Há ainda muitos outros desafios na trajetória de empreendedorismo feminino. Deixe aqui nos comentários o que na sua opinião representa um desafio.


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Trajetória da mulher empreendedora


O empreendedorismo feminino é um tema importante a ser discutido, não apenas pelo seu valor econômico, mas principalmente pelas consequências sociais que envolve.

Na Europa, durante e após a 1ª e 2ª guerra mundial, as mulheres se viram obrigadas a empreender, pois seus maridos e pais foram para guerra e muitos não voltaram. Como era necessário sobreviver mesmo com a ausência destes, o caminho foi assumir o negócio da família ou mesmo abrir a própria empresa.

Mas obviamente não foi fácil, naquela época as mulheres não podiam nem mesmo votar. A maior dificuldade era em relação a credibilidade, as pessoas acreditavam que produtos e serviços ofertados por homens eram melhores e mais seguros, ou seja, que só por ser mulher não eram capazes de desempenhar bons serviços. Será que história se repete até hoje?

O Iluminismo e a Revolução Francesa, por exemplo, deram voz para firmar as lutas femininas. Décadas depois, no Brasil, a Constituição de 1988 também trouxe leis que firmaram acesso à igualdade entre homens e mulheres. A partir disso, o empreendedorismo feminino começou a tomar forma.

O empreendedorismo surgiu a partir da consciência que mulheres tiveram com relação às suas capacidades e habilidades diante de um mercado de trabalho, que é majoritariamente masculino. E é aí que o feminismo desempenha um grande papel. O empoderamento delas tem permitido que haja uma ampliação na ocupação feminina. Assim, pouco a pouco – mesmo que lentamente – muitos tabus passam a se desfazer, e o gênero feminino começa a ter cada vez mais voz.





Empreendedorismo feminino no Brasil

Foi nos anos 70 que, no Brasil, a mulher ingressou de maneira mais precisa no mercado de trabalho, surgindo por fim os movimentos sindicais e feministas no país.

 Na década de 1980, mulheres ganharam mais visibilidade dentro do movimento sindical, por conta do surgimento da Comissão Nacional da Mulher Trabalhadora, na Central Única Dos Trabalhadores (CUT). Na Constituição Federal de 1988 a mulher conquistou a igualdade jurídica, sendo considerada tão capacitada quanto o homem. 

Dados do Sebrae apontam que o número de mulheres empreendedoras atingiu 10,3 milhões no terceiro trimestre de 2022, representando 34% do empreendedores do país. 

Ainda de acordo com a pesquisa, o número de empresárias responsáveis pela criação de empregos aumentou em 30% de 2021 para o ano passado.

Embora esses números indiquem um cenário positivo, as mulheres ainda enfrentam desafios no mercado e apesar do aumento das contratações, a pesquisa revela que, dentro do contexto geral de negócios liderados por mulheres, 9 em cada 10 empreendedoras continuam a administrar suas empresas de forma independente.

Infográfico Empreendedorismo no Brasil elaborado a partir das seguintes fontes: Sebrae, Nuvem Shop, Rizzo Franchise e ABF:




Quando falamos de empreendedorismo feminino naturalmente abordamos a questão de gênero. Há inúmeros desafios e dificuldades enfrentados por ser mulher. Comente aqui embaixo o maior desafio enfrentado pelas mulhe
res na sua opinião.

domingo, 12 de novembro de 2023

Empreendedorismo Feminino: característica e tipos




 

Empreendedorismo feminino, o que é?

Ser empreendedor é uma mentalidade e um estilo de vida, envolvendo determinação, persistência, criatividade e proatividade. Alguém que é empreendedor está sempre buscando maneiras de melhorar as coisas ao seu redor, identificando problemas e criando soluções inovadoras.

Uma pessoa pode se tornar empreendedora através de várias maneiras, como começando um negócio próprio, assumindo riscos em um novo empreendimento, encontrando novas maneiras de inovar em um negócio existente ou trazendo novas ideias e soluções para uma organização.

Empreendedorismo feminino é o nome dado ao movimento que envolve negócios fundados, pensados ou comandados por mulheres, incluindo empresas com liderança feminina e, muitas vezes, com mulheres ocupando os cargos mais altos em sua hierarquia. 

É importante falarmos e destacarmos empreendimento femininos, pois eles ajudam a transformar o mundo dos negócios e principalmente das mulheres que os lideram.


Características do empreendedorismo feminino



As mulheres empreendedoras podem ter diversas características, mas as principais são:

·         Resiliência: as mulheres empreendedoras são muitas vezes resilientes e capazes de superar obstáculos e desafios para alcançar seus objetivos.

·         Criatividade: as mulheres empreendedoras muitas vezes possuem uma grande dose de criatividade, o que lhes permite identificar soluções inovadoras para problemas e oportunidades de negócios.

·         Habilidade de multitarefa: muitas mulheres empreendedoras são capazes de equilibrar múltiplas tarefas e responsabilidades, o que lhes permite gerenciar suas empresas enquanto cuidam de suas famílias e outros compromissos.

·         Conexões: as mulheres empreendedoras muitas vezes possuem fortes conexões com suas comunidades, o que lhes permite construir redes de suporte e parcerias estratégicas.

·         Orientação para o cliente: muitas mulheres empreendedoras têm uma forte orientação para o cliente, o que lhes permite criar produtos e serviços que atendam às necessidades e desejos de seus clientes.

·         Foco em resultados: as mulheres empreendedoras são muitas vezes orientadas para resultados, focando em alcançar seus objetivos e metas de negócios.

·         Inteligência emocional: muitas mulheres empreendedoras possuem uma grande dose de inteligência emocional, o que lhes permite entender as emoções de seus clientes e funcionários e responder de forma adequada.

·         Disposição para aprender: as mulheres empreendedoras muitas vezes estão dispostas a aprender e a adquirir novas habilidades e conhecimentos, o que lhes permite evoluir e crescer seus negócios.


Tipos de empreendedorismo feminino

  • Empreendedorismo por necessidade: ocorre quando uma mulher inicia um negócio por falta de outras opções de trabalho ou renda.
  • Empreendedorismo por oportunidade: ocorre quando uma mulher inicia um negócio por identificar uma oportunidade de mercado ou uma necessidade não atendida.
  • Empreendedorismo social: foca em criar soluções para problemas sociais, ambientais e culturais, buscando melhorar a vida das pessoas e da comunidade.
  • Empreendedorismo tecnológico: envolve a criação de negócios inovadores baseados em tecnologia, muitas vezes em áreas como software, hardware, biotecnologia e inteligência artificial.
  • Empreendedorismo de estilo de vida: ocorre quando uma mulher cria um negócio que lhe permite equilibrar suas atividades pessoais e profissionais, proporcionando-lhe um estilo de vida mais satisfatório.
  •  Empreendedorismo corporativo: ocorre quando uma mulher trabalha dentro de uma empresa e cria novas oportunidades de negócios, projetos ou iniciativas.
  • Empreendedorismo cultural: envolve a criação de negócios na área de artes, moda, design, gastronomia e outras atividades relacionadas à cultura e ao entretenimento.

Esses são apenas alguns exemplos dos tipos de empreendedorismo feminino que existem.

Na sua opinião, quais características são fundamentais para que mulheres sejam empreendedoras de sucesso?  Você possui essas características? Deixe seu comentário abaixo.




Frases de mulheres empreendedoras


Durante muito tempo, as mulheres foram ignoradas no protagonismo de suas próprias vidas e tinham a função de auxiliar os homens em seu processo de crescimento. Ter um marido empreendedor e que se destacava era a garantia de muitas mulheres. Mas, hoje em dia, as coisas não funcionam mais desta forma. 

Empreendedorismo feminino é todo negócio ou projeto em que as mulheres são as protagonistas, seja como idealizadoras ou na atuação em cargos de alta liderança.

Indo muito além do lucro, o empreendedorismo feminino está relacionado com empoderamento, visibilidade, reconhecimento, acolhimento e compartilhamento de informações. Ser mulher e empreendedora ainda guarda muitos obstáculos a serem vencidos, mas há cada vez mais mulheres dispostas a enfrentá-los.

Visando encorajar as mulheres a tomar a frente em seus projetos, a Organização da Nações Unidas (ONU) criou no ano de 2014 o Dia Nacional do Empreendedorismo Feminino, comemorado em 19 de novembro.

Para inspirar a aprender mais sobre empreendedorismo feminino e refletir sobre a trajetória das mulheres, foram selecionadas quatro frases de empreendedoras de sucesso:

 

“Alguns fracassos são inevitáveis. É impossível viver sem fracassar em alguma coisa, a não ser que você viva tomando tanto cuidado com tudo que você simplesmente não viva.”

De J. K. Rowling, escritora britânica conhecida pela série de livros "Harry Potter", que vendeu mais de 500 milhões de cópias.

 

"Uma garota deve ser duas coisas: quem e o que ela quiser."

De Coco Chanel, estilista francesa e fundadora da marca Chanel S.A., é a única estilista que aparece na lista das 100 pessoas mais importantes da história do século XX da revista Time.

 

"Mude a sua vida hoje. Não deixe para arriscar no futuro, aja agora, sem atrasos."

De Simone de Beauvoir, filósofa francesa considerada uma das mais importantes representantes do Movimento Existencialista na França, com grande contribuição em estudos sobre o feminismo e igualdade de gênero.

 

"Empreendedorismo, para mim, é fazer acontecer, independentemente do cenário, das opiniões ou das estatísticas. É ousar, fazer diferente, correr riscos, acreditar no seu ideal e na sua missão."

Da Luiza Helena Trajano, empresária brasileira que lidera a rede de lojas de varejo Magazine Luiza e outras empresas integradas a sua holding. Em 2020, sua fortuna era estimada em U$ 4,9 bilhões, segundo a revista Forbes.



Dentre as frases apresentadas, qual te inspira mais? Conte aqui nos comentários. 

Empreendedorismo Feminino: Exemplos para inspirar

 O Dia do Empreendedorismo Feminino comemorado mundialmente no dia 19 de novembro. A iniciativa foi criada em 2014 pela ONU e liderada pela ...